Difícil é apelido quando falamos em abdicar algo, algo que amamos. Não faz muito tempo que aprendi a cuidar de mim, a me bastar de minha própria companhia, a não esperar nada dos outros e fazer por onde.
Sinto-me como se tivesse formatado meu próprio ser, apenas arquivei os acontecimentos que queria ressalvar e parti pra formatação. Falei como se eu fosse um computador agora, mas é assim como me sinto. *Balinha e suas doenças* Acostumem-se!
Não sei por que, mas me sinto tão viva! Algo mudou, está mudando.
Mas ainda sinto aquele aperto no coração quando ouço aquela voz.
Aquele sentimento vai ficando escasso pouco a pouco.. arquivado.
Sinto-me como se tivesse formatado meu próprio ser, apenas arquivei os acontecimentos que queria ressalvar e parti pra formatação. Falei como se eu fosse um computador agora, mas é assim como me sinto. *Balinha e suas doenças* Acostumem-se!
Não sei por que, mas me sinto tão viva! Algo mudou, está mudando.
Mas ainda sinto aquele aperto no coração quando ouço aquela voz.
Aquele sentimento vai ficando escasso pouco a pouco.. arquivado.
Um comentário:
Esse processo de "formatação" geralmente funciona, o grande problema é quando fazemos backup de alguma coisa que deveríamos apagar, aí quando encontramos acaba sendo até pior, esses "arquivos" que deveriam terem sido apagados, hora ou outra retornam à tela para que não nos esqueçamos. É triste, eu sei, mas é a verdade. Essa pré seleção do que queremos ou não apagar, parte do intuito de que apenas as coisas boas fiquem em nosso "hd", memórias boas, momentos bons, etc. e quando essas memórias boas são também as que nos causam tristeza?
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